As oficinas do charque (como os cearenses batizaram o que no sul é conhecido como charqueada) fomentaram um dos ciclos econômicos mais importantes da cidade de Aracati. Porém, depois de uma seca de aproximadamente 05 anos que dizimou o gado da região, Pinto Martins deixou Aracati dirigindo-se ao sul do país, fixando-se em Pelotas. Lá ele aprimorou a atividade que já desenvolvia no estado do Ceará, originando a indústria do charque e o auge econômico da cidade de Pelotas.
Entrevistamos persoangens importantes na preservação da história de Aracati, como o sr. Zé Correa (diretor do Museu de Jaguaribe) e o sr. Antero Filho (pesquisador). Percorremos ainda a comunidade do Cumbe, uma comunidade remanescente de quilombos (aliás, a palavra "cumbe" significa quilombo). Em 2001 foi assinado um tratado de germinação entre os municípios de Pelotas e Aracati, devido a conexão das atividades do charque e seu pioneiro Pinto Martins.
Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, Cumbe
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