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Já não somos os mesmos, estamos cada vez mais livres, independente de sermos negros, índios, brancos, Catarse, Bataclã, Afro Sul...somos brasileiros descobrindo o que constitui nossa bagagem cultural, do que somos feitos realmente. Isso é libertador e nos dá a energia para seguirmos adiante...
Leia o texto inteiro no blog da Bataclã FC, clicando aqui.
Texto de Têmis Nicolaidis (VJ da Bataclã FC, coordenadora do Ponto de Cultura Ventre Livre e editora do filme O GRANDE TAMBOR)
fotos de Têmis Nicolaidis
O Grande Tambor
(música do Mestre Paraquedas)
Negro Sopapo
Parece trovão
Batendo no couro
Sangrando a mão
Grande Tambor
Que vem lá do Cativeiro, da charqueada, do terreiro
É mina, é batuqueiro
Ecoa no céu, retumba no mar
O grande tambor pelotense
É Gege, é Nagô, é raiz
Cultura pura africana
Na sua essência, na sua matriz
Parece trovão
Batendo no couro
Sangrando a mão
Grande Tambor
Que vem lá do Cativeiro, da charqueada, do terreiro
É mina, é batuqueiro
Ecoa no céu, retumba no mar
O grande tambor pelotense
É Gege, é Nagô, é raiz
Cultura pura africana
Na sua essência, na sua matriz
Técnico de Som:
Marcos Farias (Marquinhos)
Voz:
Eugênio da Silva Alencar (Mestre Paraquedas)
Liliane Escoto da Silva (Lil)
Richard Serraria
Sarah Brito
Tambores:
Lucas Kinoshita
Nego Vado
Paulo Romeu
Valder Rocha (Sapo)
Paulo Mallet
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